Psicóloga Social, pós-graduada em
Docência do Ensino Superior, guardiã de Círculos Restaurativos, curinga em
formação do Teatro do Oprimido.
Iniciei o curso de Psicologia por me identificar com uma profissão que se relacionasse com pessoas e ao buscar a grade curricular do curso, também me identifiquei com disciplinas de história, filosofia e políticas públicas.
Ao seguir neste caminho, me envolvi cada vez mais, com um sentimento de pertencimento a escolha que havia feito. Fui monitora na disciplina de Psicologia Social e passei a refletir sobre esta área da Psicologia e seus desdobramentos, me questionando sempre sobre qual seria a minha práxis quando me formasse e qual o meu compromisso social.
Tomei gosto pela pesquisa ao iniciar meu trabalho de
conclusão de curso, decidi em paralelo em fazer a Iniciação Científica. Junto a
isso escolhi estágios na área da educação e jurídica, e percebi com o estágio
clínico que aquilo não era minha praia.
E no estágio de Psicologia Escolar desenvolvemos um grupo com professores chamado "Escuta Ativa", nele me aproximei de autores como Paulo Freire, que traz importantes leituras do nosso fazer.
“A teoria sem a
prática vira ‘verbalismo’, assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No
entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora
e modificadora da realidade.”
– Paulo Freire
Destas experiências pude optar pelo posicionamento que
gostaria de adotar na minha profissão, me proporcionando uma atuação como
Psicóloga Social no Serviço Especializado para População em Situação de Rua em
São José dos Campos. E uma aspiração pela docência e a pesquisa, me movendo a
um primeiro passo, com a especialização em Docência do Ensino Superior.
Também pude conhecer o Teatro do Oprimido de Augusto Boal e
fazer uma pequena formação de curinga, que de pequena apenas as horas cursadas,
pois grandiosa a contribuição de Boal no protagonismo social.
"A teatralidade
é essencialmente humana. Todo mundo tem dentro de si o ator e o espectador.
Representar num 'espaço estético', seja na rua ou no palco, dá maior capacidade
de auto-observação. Por isso é político e terapêutico." – Augusto
Boal
Atualmente estou cursando a Justiça Restaurativa do Laboratório de Convivência e
aprendendo sobre Comunicação Não-Violenta e Processos Circulares, do qual
pretendo abordar aqui, entre outros temas.
Espero vocês!
Boa tarde! Adorei seu blog, parabéns!!!
ResponderExcluirAdorei seu blog, sou estudante de psicologia. Gratidão pelo material disponibilizado!!!
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